Da aliança do BMG com a empresa de investimentos Pimco, à mensagem de 2022 de Sir Lucian Grainge: É o resumo semanal da MBW
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Qualquer um que acompanhe a cobertura da MBW sobre o negócio global da música nos últimos 12 meses certamente notou algo:
Quase uma semana se passa sem notícias que chamem a atenção sobre um grande acordo de direitos musicais ou um novo jogador de bolso entrando no espaço de aquisição de direitos musicais.
Esta semana trouxe novidades de ambos.
Hoje (14 de janeiro), soubemos que a gigante de investimentos Pimco firmou uma aliança com BMG para comprar direitos autorais de música em conjunto, e a importância da empresa entrar na briga é imensa.
Também soubemos esta semana que o aquisitivo Publicação de música de onda primária gastou US$ 60 milhões em participações nos catálogos de Paul Rodgers, Gerry Beckley e Dewey Bunnell of America.
De acordo com Jornal de Wall Street, ambos os negócios, avaliados em US$ 20 milhões e US$ 40 milhões, respectivamente, ocorreram no final de 2021 – um ano em que a MBW estima, conforme relatado na segunda-feira (10 de janeiro), que pelo menos US$ 5 bilhões foram gastos em aquisições de direitos musicais.
Além disso, conforme o WSJ, Primary Wave, que tem mais de US$ 1 bilhão para gastar em direitos musicais, “está se preparando para gastar US$ 500 milhões a US$ 600 milhões” este ano.
Em outros lugares esta semana, Warner Music Group adquiriu a importante distribuidora de música africana Africori, enquanto Grupo de música universal Presidente e CEO Sir Lucian Grainge enviou um memorando à força de trabalho da UMG para marcar o novo ano.
O mercado de direitos musicais estava em chamas em 2021.
A MBW estima – com base em preços confirmados e informações de fontes da indústria – que pelo menos US$ 5,05 bilhões foram gastos em aquisições de direitos de catálogo e música em mais de 60 acordos de dinheiro que relatamos durante o ano passado.
Esse número inclui acordos para catálogos individuais vendidos por artistas e compositores, além de aquisições de portfólios de direitos musicais (incluindo aqueles de propriedade de gravadoras/editoras ativas) por empresas de outras empresas…
No final do ano passado, a MBW publicou a agora infame manchete: Here Come The Giants. Foi em referência a três pesos pesados da comunidade de investimentos – Blackstone, Apollo Global Management e KKR – decidindo canalizar cumulativamente bilhões de dólares na aquisição de direitos musicais.
Hoje (14 de janeiro), ficamos sabendo que outro grande nome do mundo das finanças – Pimco – também está entrando na briga.
O Financial Times relata que a Pimco fez uma aliança com o BMG para adquirir em conjunto os direitos autorais das músicas….
O Warner Music Group (WMG) adquiriu uma participação majoritária na Africori, uma importante empresa africana de distribuição de música, gerenciamento de direitos musicais e desenvolvimento de artistas.
Com escritórios em Joanesburgo, Londres e Lagos, a Africori atende atualmente 7.000 artistas e 850 clientes e informa que, em 2021, seus artistas geraram centenas de milhões de streams de áudio e bilhões de YouTube Visualizações. A empresa também relata ter registrado um forte crescimento de receita em todos os principais DSPs.
A WMG diz que a Africori continuará operando como uma empresa independente, com o atual CEO, Yoel Kenan, permanecendo no cargo….
A Primary Wave Music fechou recentemente dois novos contratos de catálogo por um total combinado de US$ 60 milhões.
Em primeiro lugar, a empresa gastou US $ 20 milhões em uma participação no catálogo de publicação de música de Paul Rodgers para Free and Bad Company, bem como seus fluxos de receita de gravação master para ambas as bandas.
Em segundo lugar, a Primary Wave adquiriu os direitos de Gerry Beckley e Dewey Bunnell no catálogo de música da América, em um negócio no valor de US$ 40 milhões.
O valor de ambas as aquisições foi divulgado pelo Wall Street Journal, que, citando pessoas próximas aos negócios, afirma que ambas ocorreram em 2021.
O WSJ também informa que a Primary Wave, que tem mais de US$ 1 bilhão para gastar em direitos musicais, “está se preparando para gastar US$ 500 milhões a US$ 600 milhões” este ano…..
O presidente e CEO do Universal Music Group, Sir Lucian Grainge, enviou um memorando abrangente para a equipe de sua empresa esta semana para marcar o novo ano.
Na nota, obtida pela MBW, Grainge elogia e agradece a força de trabalho global da UMG por sua “determinação e compromisso” em 2021, e pelo que a empresa alcançou no ano passado, apesar dos desafios apresentados pela pandemia.
De fato, Grainge escreve que, para os negócios da UMG, 2021 foi “em uma palavra, fenomenal”… (MBW)